sábado, 30 de outubro de 2010

The John Butler Trio


THE JOHN BUTLER TRIO
john Butler começou a sua carreira a tocar nas ruas de Fremantle, cidade que alberga o maior porto comercial da Austrália, a troco de algumas moedas e aproveitando para vender a sua primeira maquete. Seguiram-se convites para alguns concertos em bares locais e mais regularmente no Mojo’s Bar, que era na altura gerido por Phil Stevens, actual manager do John Butler Trio. Enquanto John Butler ia compondo as suas canções originais e o seu talento se tornava cada vez mais evidente, surgiu a possibilidade de gravar o primeiro álbum.
“John Butler” foi editado em 1998, e contou com a participação de Jason McGann na bateria e Gavin Shoesmith no baixo. Os dois músicos acabaram por acompanhar John Butler em pequenas tournées pela Austrália. Com o passar do tempo tornaram-se no “John Butler Trio” e os espectáculos a solo do cantor passaram a ser uma raridade. Em 2003 o “John Butler Trio” estabilizou na formação actual com Michael Barker na bateria e Shannon Birchail no baixo.

Album Discography;
Live at Lollapalooza 2009 iTunes Exclusive
One Small Step (Aus) 2008 / Twist and Shout ( USA) 2007 - solo live
Grand National 2007
Live at St. Gallen 2006
Sunrise Over Sea 2004
Living 2001 – 2002
Three 2000
John Butler 1998

Ler mais: http://www.myspace.com/johnbutlertrio#ixzz13N5GBSji

The John Butler Trio-John Butler Retail

 1


2. Inspiration 
3. Busted 
4. Sista 
5. Ocean 
6. Colours 
7. Crazy 
8. Keeper
9. Under An Indian Sky 

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Rose Tattoo

Em 1976, Peter Wells, baixista dos Buffalo, decide formar uma banda de street rock'n'roll. As condições para os candidatos entrarem pra banda eram suis generis: ter tatuagens, cabelo curto, camisetas pretas lisas e, se a isto se juntasse uma ficha policial melhor ainda. A ele se juntou Angry Anderson, ex-Buster Brown, que reunia os requisitos e ainda por cima cantava bem.
Influenciados pelo Rolling Stones e pelo Small Faces, o grupo estreiou ao vivo na passagem desse ano e pouco depois assinavam pela Albert Productions por indicação do AC/DC. Em 1977 gravam o primeiro single, "Bad Boy for Love", produzido por Harry Vanda e George Young, sendo este ultimo irmao de Malcolm Young e Angus Young dos AC/DC.
Em 1978 seu álbum de estréia, homonimo, que entretanto foi batizado de Rock'n'Roll Outlaw, título de uma das suas músicas mais conhecidas e a melhor definição para o seu som. Os anos seguintes foram passados na estrada, até que em 1981 o grupo regressa à Sydney para gravar Assault and Battery, seu segundo álbum.
No ano seguinte o grupo lança Scarred for Life e excursiona com o ZZ Top e o Aerosmith e após a turnê a banda se desfaz. Angry Anderson reune novos integrantes e grava Southern Stars em 1984 e Beats From a Single Drum em 1986 e pouco depois tambem ele decide deixar a música para se dedicar à outras áreas.
Em 1993 os americanos Guns and Roses, que tinham feito uma cover da música "Nice Boys Don't Play Rock'n'Roll" no seu disco de estreia, pedem-lhes para se reunir e fazer a primeira parte da turnê australiana e a banda volta a se reunir continuando na ativa até hoje.
Em março de 2006 morre o baixista Peter Wells.

Rose Tattoo - Blood Brothers

1. Black eyed bruiser
2. Slipping away
3. Once in a lifetime
4. 1854
5.

6. Sweet meat
7. Man about town
8. Creeper
9. Standover
10. Nothing to lose
11. Lubricated

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The Michael Schenker Group

Michael Schenker é um virtuoso guitarrista e compositor alemão de Hard Rock e Heavy Metal. Nascido em Sarstedt, Alemanha no dia 10 de Janeiro de 1955, é conhecido por ser o Primeiro guitarrista da história a acrescentar ao Hard Rock e ao Heavy Metal o que hoje é sua principal característica: Solos rápidos e virtuosos (Mesmo quando ainda não havia efeitos para guitarra como há atualmente). Schenker adquiriu reconhecimento ao ter integrado a banda inglesa UFO, uma das primeiras bandas de Heavy Metal e Hard Rock da história, e por ter sido o membro fundador da banda de Hard Rock alemã Scorpions, juntamente com seu irmão mais velho, o guitarrista rítmico Rudolf Schenker. Gravou o primeiro álbum da banda (Lonesome Crow, lançado em 1972) com apenas 16 anos, demonstrando desde cedo maturidade e destreza no instrumento além de um fraseado guitarrístico marcante, e logo o jovem prodígio despertou o interesse da banda inglesa UFO, que na época estava à procura de um guitarrista. Permaneceu no Scorpions até 1973. Apesar da pouca idade, Schenker provou total superioridade quanto à seu irmão mais velho, quando aceitou o convite de se integrar ao UFO, para gravar o maior clássico da banda e um dos melhores álbuns da história do Rock Mundial, o disco Phenomenon, de 1974.
No UFO, Michael desenvolveu uma carreira de relativo sucesso, fazendo parte da melhor fase da banda, sendo co-autor de grande maioria das músicas (Junto com o vocalista Phil Mogg), incluindo sucessos como Rock Bottom (Uma das primeiras músicas de Heavy Metal criadas, com um dos melhores solos de guitarra gravado nos anos 70), Doctor Doctor (Clássico do Heavy Metal regravado pela banda inglesa Iron Maiden), Lights Out, Let it Roll, Belladonna, Too Hot to Handle, Love To Love (Uma das mais belas canções da banda, com arranjos indiscutivelmente brilhantes), entre outros. Após desavenças internas, Schenker abandona o UFO em 1979. Neste mesmo ano, Schenker retorna ao Scorpions na gravação do álbum Lovedrive, gravando apenas 3 faixas do álbum; Neste mesmo ano, Michael excursiona com a banda, mas a deixou 3 meses mais tarde, devido a sua personalidade complicada e também por diversas ocasiões em que ele não conseguia tocar e ficar no palco devido a problemas com o alcoolismo (Problema que o acompanhou em boa parte de sua vida).
Schenker decide que era o momento para começar fazer seu próprio caminho e inicia sua carreira solo sob o nome de MSG (Michael Schenker Group). Em 1980, sai o ‘debut’ auto intitulado e serviu para mostrar ao público todo o potencial do guitarrista e de sua banda que contava com Gary Barden (vocais), Mo Foster (baixo), Simon Philips (bateria) e Don Airey (teclados). Em 1981, o MSG grava seu segundo álbum, M.S.G., que já contava com outro line-up: o talentoso baterista Cozy Powell, O tecladista Paul Raymond dos tempos de UFO e o baixista Chris Glen que já havia tocado na Sensational Alex Harvey Band. Nesta época, Schenker recebeu um convite para integrar o Aerosmith para substituir Joe Perry; "No começo dos anos oitenta, Peter Mensch, meu empresário à época, falou-me que Joe Perry havia deixado o Aerosmith, e que eles estavam fazendo testes com vários guitarristas. Fui até lá, mas não conseguimos trabalhar muito, pois Steven Tyler enfrentava problemas de saúde. Cerca de um ano depois, voltei a Boston e convidei Joey Kramer e Tom Hamilton (Baterista e baixista do Aerosmith, respectivamente) para participarem do álbum MSG. Ensaiamos poucas vezes, já que Steven começara a melhorar, e diante daquilo, eles decidiram reformar o Aerosmith e voltar a tocar com Joe." Declaração de Schenker a respeito, que faz parte de um aentrevista concedida em 2008 a revita Roadie Crew. No ano seguinte, Schenker e sua banda lançam o terceiro álbum de estúdio, Assault Attack, que já não contava com o vocalista Gary Barden, o baterista Cozy Powell (Cozy deixou a banda para integrar o Whitesnake) e o tecladista Paul Raymond; para os seus lugares foram recrutados o vocalista Graham Bonnet(ex-Rainbow, Alcatrazz), o tecladista Tommy Eyre e o baterista escocês Ted McKenna (por sugestão do amigo e baixista Chris Glen que já havia tocado com McKenna na Sensational Alex Harvey Band). Durante as gravações deste álbum, Schenker recebe um convite de Ozzy Osbourne para substituir o talentoso Randy Rhoads, que morrera em um acidente de avião naquele ano, integrando sua banda sua banda solo; "Ozzy Osbourne me procurou enquanto eu ensaiava e escrevia as músicas de 'Assault Attack' (1982). Seria errado deixar a minha banda àquela altura, então não pude aceitar." Retirado também da entrevista concedida em 2008 a revita Roadie Crew. Julgando o desempenho de Bonnet ser abaixo das expectativas, Schenker decidiu demití-lo e recrutar novamente o vocalista Gary Barden. Em 1983 é lançado o álbum Built To Destroy que teve uma recepção morna se comparado aos anteriores apresentando um direcinamento musical levemente diferente, com influências do Hard Rock americano. Embora o MSG tivesse um relativo sucesso no Japão (sobretudo) e na Europa, a banda não conseguiu conquistar de fato o mercado americano. O ano era 1985 e até aquele momento, o MSG lançara 4 discos de estúdio e 2 gravados ao vivo. Nos idos deste mesmo ano, Schenker e os outros membros se debandaram. Michael conhece o vocalista Robin McAuley e juntos mudam o nome da banda para McAuley Schenker Group.

The Michael Schenker Group - One Night At Budokan

1. Armed And Ready
2. Cry For The Nations
3. Attack Of The Mad Axeman
4. But i Want More
5. Victim Of Illusion
6. Into The Arena
7.

8. Never Trust A Stranger
9. Let Sleeping Dogs Lie
10. Courvoisier Concerto
11. Lost Horizons
12. Doctor Doctor
13. Are Your Ready To Rock

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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Richie Havens

Richie Havens (nascido em 21 de janeiro de 1941 no Brooklyn, em Nova Iorque) é um cantor americano de música folk.
Havens começou a ficar famoso com o surgimento do movimento folk de Greenwich Village (que também catapultou as carreiras de Joan Baez e Bob Dylan). Em 1969, Havens abriu o Festival de Woodstock; ele foi aclamado pela multidão e foi tocando até ficar sem músicas, decidindo improvisar uma versão de "Motherless Child", a qual ele acrescentou um verso com a palavra "freedom" repetida várias vezes. Esta versão transformaria-se em um sucesso internacional com o lançamento do filme Woodstock em 1970.

Richie Havens no Festival de Woodstock, 1969
Havens tocou na cerimônia de posse do presidente americano Bill Clinton em 1993. Ele continua gravando e viajando em turnês, embora raramente escreva suas próprias músicas, preferindo interpretar trabalhos de artistas como Dylan e Beatles.
Havens tem uma técnica peculiar para tocar o violão que lhe dá um estilo único. Ele usa uma afinação em Ré que permite que ele faça muitos acordes usando principalmente o dedo polegar, ao contrário das técnicas mais comuns de violão que priorizam o uso dos outros dedos sem usar o polegar.

Richie Havens-Havens Nobody Left to Crown

1. The Key
2.

3. Won’t Get Fooled Again
4. Standing On The Water
5. Hurricane Waters
6. If I
7. Nobody Left To Crown
8. (Can’t You Hear) Zeus’s Anger Roar
9. Lives In The Balance
10. We All Know Now
11. Fates
12. The Great Mandala (The Wheel Of Life)
13. One More Day

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Xutos & Pontapés

No final de 1978, os Zé Pedro, Kalú, Tim e Zé Leonel, formam os Xutos e Pontapés, dando o primeiro concerto a 13 de Janeiro de 1979, com Zé Leonel na voz, Tim no Baixo, Zé Pedro na guitarra e Kalú na bateria, na sala Alunos de Apolo para a comemoração dos 25 anos do Rock & Roll.
Em 1981 entra para a banda o guitarrista Francis e sai Zé Leonel, assumindo Tim as funções de vocalista. Em 1982 sai o compacto 1979-1982, com músicas marcantes como "Sémen" e "Mãe". Em 1983 Francis sai da banda que passa a actuar com músicos convidados, entre os quais o saxofonista Gui, e no mesmo ano entra para a banda o guitarrista João Cabeleira.
O primeiro álbum gravado por João Cabeleira em 1985 foi Cerco com as músicas "Barcos gregos" e "Homem do leme" que sairiam também em single.
A explosão mediática começou em 1987 com o álbum Circo de Feras e os seus mega sucessos "Contentores", "Não sou o único" e "N'América". Continuou com o single "7º Single" e o seu estrondoso hit "A minha casinha". O álbum 88 foi um dos pontos mais altos da carreira dos Xutos e Pontapés com os mega êxitos "À Minha Maneira", "Para Ti Maria" e "Enquanto a noite cai", entre outros, dando início a uma das maiores tournées da banda que ficou retratada no álbum "Xutos - Ao vivo".
Em 1990 o álbum Gritos mudos é mal recebido e o sucesso da banda sofre o seu primeiro revés, embora a música "Gritos mudos" seja também um grande sucesso.
Na década de 90, o grupo entra em crise interna, com os seus elementos a iniciarem outros projectos. Tim integra os Resistência, Zé Pedro e Kalu abrem o bar Johnny Guitar e integram a banda de Jorge Palma, Palma's Gang, com Flak e Alex, ambos dos Rádio Macau.
Em 1998 editam o álbum Tentação, que serve de banda sonora ao filme de Joaquim Leitão, Tentação (filme).
Em 1999, com novo folêgo, fazem a tournée XX Anos Ao Vivo, onde fazem cerca de oitenta concertos. Em ano de comemoração dos vinte anos de carreira é também editada uma compilação de homenagem, XX Anos XX Bandas, com a participação de várias das bandas e artistas. Nesse ano, gravam ainda o tema "Inferno" para o filme do mesmo nome de Joaquim Leitão.
No ano seguinte, gravam uma versão da canção "Chico Fininho" de Rui Veloso, para o álbum de homenagem aos vinte anos de estreia de Veloso com "Ar de rock".
Os Xutos & Pontapés foram agraciados pelo Presidente da República Jorge Sampaio com a Ordem do Mérito em 2004. Nesse mesmo ano, os Xutos deram dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, nos dias 8 e 9 de Outubro para celebrar os seus 25 anos de carreira. A canção "O Mundo ao Contrário" do álbum homónimo foi escolhida para musica oficial do filme Sorte Nula, que conta com uma breve participação de Zé Pedro como actor.
Em 2005, os Xutos & Pontapés realizaram uma tournée intitulada A tournée dos 3 desejos, na qual deram três séries de concertos, cada um com um alinhamento diferente. Em 2006 não só deram um concerto acústico, em celebração dos seus vinte e oito anos, como também lançaram um DVD triplo com toda a sua história desde o início (1978) até 2005 (tournée 3 desejos).
Em 2006, António Feio encenou um musical Sexta Feira 13 com apenas músicas dos Xutos, tendo estes concebido um tema especialmente para o musical com mesmo nome da peça [1]
Ainda no mesmo ano, foram convidado pelos Gato Fedorento a interpretar o genérico do Diz Que É Uma Espécie de Magazine.
Em 2008 foram convidados pela Associação Encontrar-se a integrarem o Movimento UPA – Unidos Para Ajudar, em conjunto com os Oioai, para interpretarem o tema de solidariedade "Pertencer"[2].
Ao longo do ano de 2009, irá ser reeditada toda a discografia da banda. Serão editadas em vinil e limitadas a 500 unidades, o que se tornará numa peça de coleccionador.[3]
Já em Setembro desse ano, os Xutos & Pontapés actuam perante 40 mil espectadores num estádio do Restelo quase cheio para ver o derradeiro concerto de comemoração dos trinta anos de carreira da banda. Os Pontos Negros e Tara Perdida asseguraram as primeiras partes e nomes como Camané, Pacman, Manuel Paulo e Pedro Gonçalves foram os convidados da noite.

Xutos & Pontapés - Greatest Hits


01 - Perfeito Vazio
02 - Chuva Dissolvente
03 - À Minha Maneira
04 - O Que Foi Não Volta A Ser
05 - Ai Se Ele Cai
06 - Jogo Do Empurra
07 - Vida Malvada
08 - Fim Do Mês
09 - Quem É Quem
10 - Manhã Submersa (Acústico)
11 - Nós Dois
12 - Carta Certa
13 - Gritos Mudos
14 - Pêndulo
15 - O Mundo Ao Contrário
16 - Dia De S. Receber
17 - Prisão Em Si
18 - Dá Um Mergunho
19 - Remar Remar
20 - Barcos Gregos (Acústico)
21 - Classe De 79
22 - Contentores
23

24 - Circo De Feras
25 - Sem Eira Nem Beira
26 - Não Sou O Único
27 - Para Ti Maria
28 - Tu Aí
29 - Torres Da Cinciberlândia
30 - Enquanto A Noite Cai
31 - N´América
32 - Esta Cidade
33 - Sai Pra Rua
34 - Para Sempre (Ao Vivo)
35 - A Minha Casinha (Ao Vivo)

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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Xavier Rudd

Biografia

Macgregor por Jody

Assim como Jack Johnson, Australian independente músico Xavier Rudd combina um amor de surf com um amor da música de raiz. Assim como Ben Harper, que toca guitarra de aço Weissenborn colo. Totalmente diferente de ambos os músicos, no entanto, ele tem uma configuração única. Rudd é uma banda de um homem que joga cercado por instrumentos em uma matriz complexa --- normalmente, ele tem três didgeridoos colocado em frente a ele em um carrinho, um violão no colo, um pedal por seus pés descalços habitualmente, e um variedade de tambores, banjos, gaitas, sinos, guitarra e baixo perto, ou próximo ao pé, conforme o caso pode ser. Ele assume esta configuração com ele em viagens frequentes (bem como suas pranchas), confiando na palavra da boca ao invés de gravadoras para falar por ele. Seus álbuns, vários deles gravações ao vivo, são geralmente vendidas a esses shows com ingressos esgotados.

Rudd, primeiro aprendeu a técnica de respiração circular necessário para tocar o didgeridoo, praticando em uma mangueira de aspirador de pó. Enquanto crescia em Torquay e Bell's Beach, em Victoria, ele também aprendeu a tocar guitarra, clarinete e saxofone. Ele parecia destinado a ser um músico, mas nunca poderia focar em apenas um instrumento de medição, preferindo encontrar maneiras de combina-los, como por basslines tocando em sua guitarra ao mesmo tempo, escolhendo os dedos nas cordas mais baixas. Todas estas habilidades veio junto quando ele começou a se apresentar nas ruas e viajar.

Durante suas viagens, Rudd descobriu uma afinidade para o Canadá, onde ele tem dupla cidadania. Sua esposa também é um brasileiro que ele conheceu enquanto ela estava de mochila pela Austrália. O primeiro documento de suas performances, ao vivo no Canadá, foi gravado lá em 2001 e ajudou a espalhar a palavra. Seu primeiro álbum de estúdio, para que, um ano depois.

2003 viu outro documento lançado de forma independente de suas performances de palco no Live at the Grid. Seu próximo álbum de estúdio, 2004's Solace, tentaram capturar o som ao vivo, abstendo-se artistas convidados; Rudd tocou todos os instrumentos se com apenas poucos overdubs. Solace continha seu cover de Bob Marley "No Woman No Cry" eo single "Let Me Be", que ele joga uma versão popular prolongado em seus concertos. O álbum, lançado ainda de forma independente, foi a primeira a ser distribuído pela Universal, ganhando um público mais amplo. Ele estreou no Top 20 das paradas ARIA e vendas de platina alcançados.

Ganhando mais atenção, ele excursionou com Jack Johnson, assim como G. Love & Special Sauce. Outro álbum ao vivo, bom espírito, foi gravado em três de seus shows da Austrália e lançado em 2005. No mesmo ano, trouxe a libertação de Alimentos na barriga, um álbum de estúdio gravado em Vancouver, que viram artistas convidados, incluindo Beth Preston, Harry Manx, e o Coro Infantil de Vancouver trazido para dentro Este álbum também foi disco de platina na Austrália.

Rudd é um de um número crescente de músicos dedicados à causa do ambiente reduzindo o impacto das suas apresentações e turnês. Sua turnê em 2007, em apoio de seu álbum White Moth foi inteiramente neutra em carbono. O álbum em si, continuando a sua mistura de blues e raízes da folk, reggae, rock e música do mundo, reflete isso em seus temas, com canções sobre o aquecimento global e sua culpa sobre o fato de que ele tem um perfil mais elevado do que muitos dos impactos ambientais ativistas que ele idolatra. Ele lançou o themed similarmente Dark Shades of Blue no ano seguinte. Seu álbum de 2010 Koonyum Sun foi gravado com sua nova banda Izintaba com a seção rítmica Sul Africano do baixista e percussionista Tio Moloantoa Andile Nqubezelo.

Xavier Rudd-Dark Shades of Blue

1

2. Dark Shades of Blue
3. Secrets
4. Guku
5. Edge of the Moon
6. This World As We Know It
7. Shiver
8. Uncle
9. Up In Flames
10. Hope That You'll Stay
11. Home

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Foo Figters




As faixas e os conteúdos dos maiores sucessos do Foo Fighters foram confirmados, tanto para uma edição de 16 pistas de padrão, bem como uma versão de luxe com um DVD que abrange uma videografia escolha de clipes clássicos da banda, assim como performances ao vivo captadas no Estádio de Wembley , Hyde Park, o íntimo da pele turnê teatro Ossos e mais - para não mencionar alguns possíveis trata de caçadores de ovos de Páscoa. A edição de luxo também inclui um livro de 28 páginas vinculadas com inúmeras fotos nunca antes visto narrando a história da banda de 15 anos. Ambas as configurações padrão e de luxo, bem como uma edição em vinil de colecção 180 gramas, será lançado em 03 de novembro de Roswell / RCA.

Além dos hinos dúzia mais que traçou a ascensão da banda ao Grammy, multi-platina, arena e do estádio de status atracão principal de todo o mundo, Foo Fighters 'Greatest Hits apresenta duas canções gravadas recentemente disponíveis apenas nesta compilação: O novo single "Wheels" e "Word Forward" - ambas gravadas especialmente para esta coleção no complexo de estúdio da banda própria fábula 606 com o produtor Butch Vig. "Rodas" é também o tema da última cedo para ser um clássico Foo Fighters vídeo, devidamente incluídas no DVD de luxo e reuni a banda com o director Sam Brown, que filmado o clipe
inesquecível para "The Pretender".

Greatest Hits abrange todas as fases de execução de 15 anos e contando que começou com o 1995's Foo Fighters, com seus singles clássico "This Is A Call" e "Big Me", e desde então rendeu seis discos de platina e, como muitos Grammys. A platina duplo The Colour & The Shape, originalmente lançado em 1997 e desde relançado em uma edição comemorativa de luxo 10 de recordar aqui, não só por "Monkeywrench", "Everlong" e "My Hero", mas pela primeira gravação de estúdio de "Everlong (acoustic)". Consecutivos Best Rock Album vencedores do Grammy Há Nothing Left To Lose (1999) e One By One (2002) são representadas por dois pares de clássicos, respectivamente: "Learn To Fly" e "Breakout", e "All My Life" e " Times Like These ", enquanto o 2005 é de dois discos elétrico / acústico opus 10 º aniversário dos rendimentos Meritíssimo o encore FF perene final" Best Of You ". O íntimo 2006 tour teatro acusticamente aumentada documentada no álbum ossos Pele e DVD é comemorado aqui pela faixa que a recolha de título.

Greatest Hits é completada por "The Pretender" e "Long Road To Ruin", uma dose dupla a partir de 2007 de Echoes, Silence, Patience & Grace, que ganhou a Foos seu terceiro melhor álbum de rock Grammy e partiu a maior turnê da banda já headlining, que culminou com um carrinho de duas noites em Wembley Stadium, com a participação de 165.000 fãs de definição do local de encontro de duas noites comparecimento recorde e imortalizado na canção-18 Foo Fighters: Live At Wembley Stadium em DVD.

Foo Fighters-Greatest Hits

   1. "All My Life" - 4:23

  3. "Everlong" - 4:10
   4. "The Pretender" - 4:27
   5. "My Hero" - 4:19
   6. "Learn to Fly" - 3:54
   7. "Times Like These" - 4:28
   8. "Monkey Wrench" - 3:50
   9. "Big Me" - 2:12
  10. "Breakout" - 3:20
  11. "Long Road to Ruin" - 3:48
  12. "This Is a Call" - 3:53
  13. "Skin and Bones" - 4:02
  14. "Wheels" - 4:38
  15. "Word Forward" - 3:50

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domingo, 24 de outubro de 2010

John Campbell





Biografia
por Richard Skelly
Guitarrista, cantor e compositor John Campbell tinha o potencial de transformar toda uma nova geração de pessoas para o blues na década de 1990, da mesma maneira Stevie Ray Vaughan fez nos anos 80. Seus vocais eram tão poderosos e seu violão tocando tão ardente, você não poderia ajudar, mas parar o que estava fazendo e prestar atenção ao que você estava ouvindo. Mas, infelizmente, por causa da saúde frágil e uma turnê em bruto Europeia, que sofreu um ataque cardíaco enquanto dormia em 13 de Junho de 1993, na idade de 41.
Campbell nasceu em Shreveport, Los Angeles, em 20 de Janeiro de 1952, e cresceu no Centro, TX. Apesar de ter sua própria guitarra aos oito anos e começou a tocar profissionalmente quando tinha 13 anos, ele não levar a sério a tocar blues para uma vida até que ele se envolveu em um arrastar quase fatal acidente de corrida que quebrou várias costelas, entrou em colapso de um pulmão , e tomou seu olho direito. Em sua adolescência, Campbell abriu para pessoas como Clarence "Gatemouth" Brown, Albert Collins, Son Seals e, mas depois deixou-se apanhar pelas corridas de arrancada, e foi quando ele estava se recuperando do seu acidente quase-morte que ele ré-aprendeu a tocar guitarra , desenvolvendo o seu próprio ritmo e estilo distintos slide-pesados, com base em alguma medida sobre a música de Lightnin 'Hopkins.
Em 1985, depois de jogar uma variedade de clubes entre no leste do Texas e Nova Orleans, Campbell se mudaram para New York. Uma noite em Nova York, o guitarrista Ronnie Earl aconteceu em cima de Campbell em um clube, jogando com Johnny Littlejohn. Earl ficou tão impressionado que ele se ofereceu para produzir um álbum de Campbell, eo resultado foi Um Homem e Seu Blues (Crosscut 1019), um lançamento na Alemanha, só que desde então tem sido disponibilizada nos os EUA O álbum recebeu um WC Campbell Handy Award nomeação em 1989, e não muito tempo depois, o mundo do rock & roll começou a tomar conhecimento dele. Embora ele nunca enviou uma fita para a gravadora em sua vida, depois de desenhar uma crescente multidões ao centro de clubes de Nova York, onde ele jogou, os executivos da Elektra Records tomou conhecimento dele e ele assinou um contrato. Ambos os seus álbuns de Elektra, Believer Uma (1991) e Mercy Howlin '(1993) são brilhantes, as gravações bem-produzido, ainda que apenas um vislumbre do potencial de Campbell para a grandeza, se tivesse vivido mais tempo.

John Campbell-Howlin Mercy

1. Ain't Afraid of Midnight (Campbell, Walker) 5:16
2. When the Levee Breaks (Bonham, Jones) 6:08
3. Down in the Hole (Waits) 4:53
4. Look What Love Can Do (Campbell, Walker) 5:08
5. Saddle Up My Pony (Traditional) 7:15
6. Firin' Line (Campbell, Kennedy, Walker) 5:36
7. Love's Name (Campbell, Walker) 4:17
8. Written in Stone (Campbell, Kennedy, Walker) 5:12
9

10. Wolf Among the Lambs (Campbell, Walker) 6:12
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Jonh Campbell-One Believer

1


2.Angel of Sorrow (Campbell, Kennedy, Walker) 4:16
3. Wild Streak (Campbell, James, Sehorn ...) 5:01
4. Coulden't Do Nothin' (Campbell, Walker) 3:48
5. Tiny Coffin (Campbell, Walker) 4:44
6. World of Trouble (Campbell, Walker) 6:09
7. Voodoo Edge (Campbell, Kennedy, Walker) 4:09
8. Person to Person (James, Sehorn) 3:49
9. Take Me Down (Campbell, Kennedy, Walker) 6:45
10. One Believer (Campbell, Walker) 5:33
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